12 de ago. de 2010

alto grau de romantismo (mas passa)

Como será que você me vê... É esta uma curiosidade que tenho. Eu mesmo me assusto quando me olho no espelho. Vejo as coisas que eu não sabia que era. Daí, que deve ser fácil cometer equívocos. E é.
Você seria capaz de ver mais que um espelho? Este espelho que vê muito, vê o mundo todo que decide passar por sua superfície.
Diga: você vê o quê? Esses seus olhos espetaculares... o que seus cílios emolduram no mundo. Você fixa o olhar em algo? Já fez isso, fotografia? Quando te olho e você me olha, penso muito no que você está vendo, e quero ser uma aparição em sua frente, um fantasma de luz dourada, epifania das epifanias, alma de todas as almas. Quero que seu olho me faça bem. Tão bem. E nem precisaríamos falar nada, por causa da luz. Mas suspeito que você só tenha olhos para minha mini-saia.

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