30 de dez. de 2010

eu vi a casa que sou eu

ohlálaáhey!
eu hoje sou como uma casa vazia, nova, linda, pronta para receber os móveis, os quadros na parede e ser habitada por mim mesma mais a legião que me acompanha e me habita o coração. Todos nós, livres e prontos, para ocupar a casa linda, e dar um jeitinho nos restos de cimento e de argamassa deixados, vestígios da construção perene, tirar delicadamente os pinguinhos de tinta fresca. Tudo novo, reluzente: a beleza!

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