vez por outra, me vem um fundo de tristeza ao perceber que somos um resto de uma intimidade que não existe mais. que conversamos sobre nada se nos encontramos. e não sabemos mais o número para o qual se liga nessas horas. e, se sabemos, seguramos o fone, ainda no gancho, lembrando tantas conversas de outrora que não existirão mais. porque não cabem em quem sou eu agora. em quem é você agora.
um fundo de tristeza, sabe? porque não há mais como continuar a última conversa. o tempo passou demais. permitimos. desejamos que passasse. esquecemos.
mas vez por outra, vem... o fundo de tristeza. saudade de algo que julgamos, ingênuos demais, que era comunicabilidade. (que bobagem! isso não existe.)
um fundo de tristeza, sabe? porque não há mais como continuar a última conversa. o tempo passou demais. permitimos. desejamos que passasse. esquecemos.
mas vez por outra, vem... o fundo de tristeza. saudade de algo que julgamos, ingênuos demais, que era comunicabilidade. (que bobagem! isso não existe.)
Até que se diga nunca mais, sempre dá pra retomar a última prosa.
ResponderExcluirContudo, eu nunca aprendi a hora certa, se é que há um momento correto.